segunda-feira, 24 de junho de 2013

Arqueólogos de universidade de SC exploram gruta de Portugal.


Segue abaixo reportagem do site globo:

Quem quiser checar na íntegra o link é: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/06/arqueologos-de-universidade-de-sc-exploram-gruta-de-portugal.html

24/06/2013 17h52 - Atualizado em 24/06/2013 17h58

Arqueólogos de universidade de SC exploram gruta de Portugal

Equipe viajou ao país e inicia escavação na próxima segunda (1).
Pesquisadores afirmam que gruta foi ocupada na época romana.

Do G1 SC
Comente agora
Gruta de Portugal vai ser explorada por arqueólogos catarinenses (Foto: Unisul/Divulgação)Gruta de Portugal vai ser explorada por arqueólogos catarinenses (Foto: Unisul/Divulgação)
Uma equipe de arqueólogos catarinenses vai explorar uma gruta em Portugal. O grupo da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) viajou neste mês e inicia as escavações na próxima segunda-feira (1).
De acordo com a Unisul, os arqueólogos integram investigações do Instituto Politécnico de Tomar (IPT). O local explorado é o Sitio Arqueológico da Gruta do Bacelinho, que fica em Alvaiázere, no Centro de Portugal. O trabalho da equipe catarinense segue até setembro um curso avançado de mergulho científico e arqueologia subaquática que integrará a participação em trabalhos de escavação.
Ainda conforme a instituição, a gruta tem mais de 500m² e galerias submersas, onde ocorrem os trabalhos de arqueologia subaquática. "A arqueologia subaquática não são só naufrágios e é importante que os futuros arqueólogos tenham essa consciência e saibam como agir perante diferentes situações e contextos arqueológicos. A participação conjunta da Unisul e IPT nos trabalhos de campo permitirão enriquecer as pesquisas", afirmou Alexandra Figueiredo, coordenadora do projeto.
Conforme a arqueóloga Deisi de Farias, na gruta já foram encontrados objetos cerâmicos, metais, fragmentos de recipientes em vidros, alguns elementos líticos e ossos faunísticos, que foram utilizados entre o período Romano e a época Medieval. “Pretendemos encontrar mais evidências da exploração da mina assim como os seus utensílios e demais artefatos que compunham aquele contexto histórico”, disse ela.
Segundo Alexandra, entre os objetos já encontrados destacam-se alguns artefatos de armamento romano, incluindo duas espadas em ferro, que estarão brevemente patentes a público no Museu Nacional de Arqueologia.
"Podemos ter algumas surpresas bastante interessantes, pois a capacidade de descobrir vestígios orgânicos é bastante elevado, ainda que tenhamos que ter uma atenção redobrada pelos processos de degradação, que normalmente registramos em qualquer tipo de objetos provenientes destes ambientes", explicou Cláudio Monteiro, conservador da equipe. Os trabalhos de escavação seguem até o dia 12 de julho.

domingo, 16 de junho de 2013

Sondagens arqueológicas trazem à luz do dia novas informações sobre o Mosteiro de Ancede

Outra notícia segue o link abaixo:

Para Arkeologos Aqui A Gente Mantem Você Informado!

http://www.noticiasderesende.com/2013/06/regiao-baiao-sondagens-arqueologicas.html

Domingo, 16 de Junho de 2013 Publicado por Notícias de Resende
Os antigos edifícios da Hospedaria e da Casa dos Moços, situados no Mosteiro de Santo André de Ancede (Baião), foram alvo de três sondagens arqueológicas durante os meses de Março e de Abril. O objetivo principal destes estudos arqueológicos foi esclarecer a extensão e a área de implantação dos edifícios da Hospedaria e da Casa dos Moços (planta, volumetria, diacronia) e proceder à análise dos vestígios conservados.

A Câmara Municipal de Baião pretende requalificar todo o Complexo Arquitetónico do Mosteiro de Santo André, restaurando a dignidade e a imponência arquitetónica desta “jóia” do património concelhio.

Numa primeira fase pretende-se avançar com a requalificação dos edifícios da Hospedaria e da Casa dos Moços. Nesse sentido, os estudos arqueológicos agora realizados serão remetidos à Direção Regional de Cultura do Norte, entidade a que cabe a apreciação dos projetos.

As sondagens recentemente realizadas permitiram averiguar que o edifício da Hospedaria possuía, originalmente, dimensões superiores ao atual, nomeadamente o dobro da largura. Esta análise confirma a informação contida num documento de 1745, designado “Auto de Medição da Igreja e Convento e Cerqua”, do Arquivo Distrital do Porto.

Nas sondagens foram também encontrados outros vestígios arqueológicos. Entre eles figura uma moeda designada “ceitil”, cuja origem deverá remontar ao período entre os séculos XV e XVI, dado tratar-se de um objeto com referências a D. Manuel I.

O Mosteiro de Santo André de Ancede integra a lista de monumentos da Rota do Românico, tendo esta entidade sido responsável pela encomenda dos estudos arqueológicos em causa.



Desde finais de 2005 a Câmara Municipal de Baião investiu cerca de 57 mil euros em sondagens arqueológicas e estudos de antropologia no Mosteiro de Santo André de Ancede. As sondagens recentemente realizadas representaram um investimento de 14 mil euros e serão complementadas por estudos de arqueologia mais aprofundados e completos das restantes áreas do Mosteiro que a Câmara de Baião pretende requalificar.

Agricultura já era utilizada por povos nativos de Santa Catarina

Segue abaixo reportagem sobre agricultura e povos indigenas de Santa Catarina. Nenhuma novidade, indigenas fazem isso a muito mais tempo, mas mesmo assim achei legal. Notícias que tem a ver sobre a produção de Arqueologia no Brasil.

Link:http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI339269-18279,00-AGRICULTURA+JA+ERA+UTILIZADA+POR+POVOS+NATIVOS+DE+SANTA+CATARINA.html

Agricultura já era utilizada por povos nativos de Santa Catarina

Populações Jê Meridional produziam milho, mandioca, feijão, inhame e abóbora 100 anos antes da chegada dos colonizadores

por Globo Rural On-line


Região de Urubici (SC), hoje maior produtor de maçã, foi habitada por populações Jê Meridional que já praticavam a agricultura, diz pesquisa (Foto: Agência Usp)
Análises microbotânicas realizadas em sítios arqueológicos na região de Urubici (SC) – hoje a maior região produtora de maçãs do país – revelaram que as populações Jê Meridional, antigos povos que viviam por lá, produziam milho, mandioca e abóbora havia pelo menos 615 anos, ou mais precisamente, um século antes de os colonizadores portugueses chegarem no país, em 1500.

A descoberta foi revelada por uma pesquisa do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da Usp e muda a idéia de que os habitantes das terras altas da região sul do Brasil eram semi-nômades e viviam apenas da caça.

As análises permitiram interpretar paisagens e compreender a História destas populações, antepassadas dos índios kaigangues e xolengues, além do padrão de assentamento humano dentro da tradição arqueológica Taquara-Itararé.

A maior parte dos 104 sítios arqueológicos mapeados ficam ao longo do curso do Rio Canoas, que corre no meio de um vale largo e plano de cerca de 1000 metros acima do nível do mar. “O rio recebe as águas de vários arroios que percorrem vales incisos e florestados pela mata de araucárias, vindos de nascentes nas zonas úmidas dos campos, por volta de 1.800 m de altitude”, diz Rafael Corteletti, arqueólogo que realizou a pesquisa.

De acordo com Corteletti, as escavações se concentram, principalmente, no Sítio Bonin. “Foram coletados fragmentos de cerâmica contendo restos de alimentos carbonizados”, diz. Essas peças foram analisadas e passaram pelo procedimento de extração e análise de grãos de amigo e fitólitos.
Presença
A presenca Jê no alto vale do Rio Canoas, na região de Urubici, se inicia em um período ecológico marcado pela predominância da vegetação de campos em relação a floresta de araucária, há mais de 1.500 anos. “Ele é seguido por uma fase de grande expansão das araucárias, por volta de 1.000 anos atrás, com aumento do número e dos tipos de sítios arqueológicos, indicando grandes mudanças sociais”, descreve o arqueólogo.

“Também há vestígios de uma fase anterior a presença dos europeus, 600 anos atrás, no Sítio Bonin, e de uma fase em que a implantação de fazendas portuguesas no interior do continente, há 300 anos, desestabilizou a estrutura social e econômica desses povos”.



Vaso de cerâmica analisado indica restos de alimentos como o milho e a mandioca
A análise dos fragmentos cerâmicos que compunham os utensílios domésticos, encontrados nas estruturas de cocção (fogões) do Sítio Bonin possibilitaram identificar vestígios microbotânicos de plantas domesticadas como milho, abóbora e mandioca. “Também foram encontrados microvestígios de inhame e feijão, mas não há certeza se essas amostras são de plantas domesticadas ou selvagens”, destaca Corteletti.

“Além de criar um cenário onde as populações Jê meridionais são dotadas de uma ampla base alimentar, baseada em plantas cultivadas e coletadas, além da coleta de moluscos, pesca e caça, os dados auxiliam a alterar as proposições tradicionais de que sua agricultura era incipiente e de que a alimentação era baseada quase que unicamente na arboricultura da semente da araucária, o pinhão”.

O arqueólogo observa que a partir dos resultados das escavações será possível dizer que, mais de um século antes da conquista da América, as populações Jê no sul do Brasil desenvolviam aquilo que chama de “economia mista”, onde a agricultura exerce um papel importante de complementaridade a caça, a coleta e a pesca.
“Pode-se inferir que a economia dos moradores do Sítio Bonin, em condições ideais, possibilitava a sua permanência durante todo o ano no planalto”, ressalta. “As variedades modernas de mandioca, milho, feijão e abóbora têm épocas de plantio e colheita que permitem dizer isso, já que esses cultivos acontecem exatamente na primavera e verão”.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Isso não tem tanto haver com Arqueologia, mas...







Olá Galera do Para Arkeologos!

Bom esse post ai não tem tanto haver com Arqueologia, bem que todo estudante tem que tomar ônibus, e de Arqueologia ou não, é diretamente influenciado por essa atitudes e decisões. Todavia o que quero dizer é. Parabéns galera do(s) movimento(s) contra o aumento de tarifa sei que tem alguns então se citar um ou dois talvez seria injusto com outros. Finalmente alguém conseguiu abrir o olho da população e colocar a mídia a seu favor para um ato justo. Nós do Para Arkeologos apoiamos totalmente essa causa.

Deu orgulho não deu?

Acorda Brasil!

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Chupa essa manga Darwin!







Eu não disse! Eu não disseeee!!! HAHAHAHAHA! Em Março saiu uma pesquisa baseada na datação através do DNA que deixou pesquisadores de boca aberta. Um americano afrodescendente teve em seu DNA, no cromossomo Y, algo que não batia com as amostras. Ao tentar traçar sua ancestralidade chegaram aos incríveis 338 mil anos! Época em que os primeiros espécimes do homem moderno (homo sapiens) teoricamente não existiam o que complicaria todo um modelo de evolução por parte dos paleoantropólogos. 

-Bom! Você pode estar pensando. Até ai não vi desprovar Darwin, talvez árvores genealógicas. Complicaram a vida dos Antropo...

-CALA A BOCA!!! Chupa essa mangá enquanto eu termino Darwinista do Cara**o!

Primeiro espero que vocês saibam Darwin nunca inventou o evolucionismo. Isso já era algo estabelecido dentro da comunidade científica...nem tanto no restante. E Darwin com unhas e dentes lutou para que seu modelo evolucionista fosse aceito (clap, clap...) e realmente faz sentido até certo ponto. Um animal através de adaptações e predisposição genética iria mudando até que, geneticamente esses compunham espécies diferentes. Em suma seria algo como nosso modelo difusionista. Onde uma espécie geraria uma ou mais espécies então teríamos todos um ancestral comum (na Arqueologia cultura). O Adão e Eva africanos que desencadearam quem somos hoje. Para Darwin isso valeria para todo animal.

Voltando ao americano o DNA dele não provou só que viemos de épocas mais distantes, mas no caso dele também de uma árvore genealógica distinta. WTF!

    Calma jovem Jackie Chan eu explico...

Se está estabelecido que boa parte da humanidade têm um mesmo descendente faz todo sentido com Darwinismo, mas no momento que você tem seres de uma mesma espécie com duas árvores genealógicas distintas convivendo no mesmo local, quer dizer que estes geraram a mesma espécie em locais diferentes. A (magnânima) Arqueologia já tinha falado e comentado que, quanto a descoberta de artefatos e até mesmo ossos, esse modelo não funciona. Todavia OS DARWINISTAS através da genética sempre refutaram isso e a muito tempo este virou um assunto morto dentro da Arqueologia.

Até que descobriram este abençoado e agora temos que rediscutir evolução; e a evolução multirregionalista (há mais de uma forma de surgir uma nova espécie ou uma nova espécie pode surgir em diferentes locais por diferentes meios... ex. homo sapiens do Saara e do Congo apesar de traçarem caminhos evolucionários diferentes possuem carga genética que os denomina como de uma mesma espécie) defendida por poucos passa agora a ser pauta do dia, ao menos assim espero! Abaixo vai um vídeo (em inglês sem legendas galera) explicando tudo isso.

Chupa essa manga DARWINISTA HAHAHAHAHAHA!




segunda-feira, 10 de junho de 2013

Para lhe ajudar...





Normalmente eu sublinho e coloco em itálico nomes de livros, pessoas etc. Que são importantes para o mundo Arqueologia; caso tenha curiosidade de saber algum deles há uma barra do wikipedia que pode ser usado a qualquer hora para facilitar a navegação e entendimento seu.

Aproveitem,

Thobias

Cidade pré-colombiana é descoberta sob selva de Honduras.

Galera se liga que essa saiu agora no final de Maio. Abaixo segue a reportagem da UOL.

Cidade pré-colombiana é descoberta sob selva de Honduras




Pesquisadores americanos identificaram - com a ajuda de satélites - uma cidade pré-colombiana sepultada sob a densa floresta tropical de Honduras, informou nesta sexta-feira o diretor do Instituto Hondurenho de Antropologia e História (IHAH), Virgilio Paredes. Com a ajuda de uma nova tecnologia que utiliza satélites para realizar um "scanner" do solo sob a floresta, especialistas da Universidade do Colorado identificaram duas cidades contíguas entre os departamentos de Colón e Gracias a Dios, no leste do país, explicou o funcionário.


Uma das cidades, chamada de "Ciudad Blanca 1", já havia sido detectada há um ano, mas nos últimos dias os cientistas identificaram ruínas de outra cidade contígua. O conjunto teria o triplo do tamanho do complexo de Copán, as maiores ruínas deixadas pelos Maias em Honduras.

O americano Steve Helkins, um dos pesquisadores que participam do projeto, explicou que o achado abre a possibilidade para o que seria a "maior descoberta arqueológica do século" em Honduras. Paredes informou que o governo em Honduras, junto com especialistas de universidades americanas, está montando uma equipe de investigação para entrar na região em novembro e chegar às misteriosas ruínas.

Rufem os Tambores que Indiana está ai!








Splash (ajuda ai e imagina um som de chicote!). E mais uma vez o senhor Indiana Jones salva uma relíquia, a mocinha e um morador local da tirania, dos nazistas, dos etc.

Muitos arqueólogos odeiam o Sr. Indiana Jones. Dizem que ele representa Hollywood e tudo aquilo que é avesso a Arqueologia em outros palavras, Indiana Jones é tudo que não acontece com um Arqueólogo. Nós não fugimos de bolas gigantes, não lutamos contra os nazistas (infelizmente de certa forma até ajudamos, vixi!). Mas sinceramente vamos pensar um pouco. Imagine um roteirista/produtor pensando... Eu sei alguma coisa sobre Arqueologia (calma galera da Arqueo deixa o homi pensar) e desejo passar isso a um publico leigo através de uma obra fictícia hollywoodiana com uma linguagem de fácil acesso e que cative um publico jovem e não seja mais uma desculpa para adolescentes do mundo irem se amassar no cinema. Hum? O que fazer? Resposta! INDIANA JONES.

Agora vamos imaginar ao contrário.
 Sr. Arqueólogo falando - Faremos um filme que cativará o publico sobre a realidade de um Arqueólogo. Quem assistir (já estou morrendo de vontade de ver esse filme, mas sei que muita gente não. Enfim vai entender.) vai sentir a essência do que é Arqueologia.

Então vamos lá. Sr. Arqueólogo acorda sua equipe, e preparam sua provisões do dia para partirem para o campo. Depois de algumas horas de escavação (adolescentes se amassando) um de seus alunos (lê se; escravo=trabalho voluntario não remunerado) encontra (momento do climax) uma cerâmica conservada, igual as milhares de outras que se encontram em 90% dos sítios. (Agora vc já consegue ouvir aquele vovozinho roncando no fundo do cinema do lado dos adolescentes lascivos). E todos expressam. Oh! E correm para ver o acontecimento da escavação. Em outra quadrícula se enxerga um buraco. O Arqueólogo responsável tira fotos medidas e na quadrícula seguinte se encontra outro buraco. (nessa hora já tem até piadinha infame sobre os buracos da Arqueologia enfim!).

Esse é o dia-dia do Arqueólogo agora se você entende a linguagem você sabe que talvez você esteja dentro de uma antiga aldeia indígena onde havia cerâmica intacta, então talvez ela tenha sido abandonada, então talvez seja um sítio de contato! O quê é algo raríssimo. Os tais buracos podem ser testemunhos das estruturas que seguravam as malocas (para os mais xiitas isso é só um exemplo tá). Para que se alcance esse nível de imaginação a pessoa precisa ser guiada e no máximo isso vira um documentário não um filme com um personagem lendário como o Indiana Jones.

Goste ou não Os Caçadores da Arca Perdida, a Pirataria de Tin-tin, Lara Croft entre outros inspiraram muita gente a descobrir a Arqueologia. Existe algum tipo de referencial no imaginário popular e por vezes positivo. Coisas que em minha opinião deveriam ser utilizados em prol da Arqueologia e jogamos oportunidades perfeitas de alcançar o grande publico fora, por conta de uma soberba desnecessária. Assim como as pessoas as vezes não sabem diferenciar ficção de realidade creio que o arqueólogo deveria começar a entender esses mundos para evitar situações "soberbantes" (haha neologismo eu adoro). Pois até onde sei Ian Hodder inspirou muito menos gente a procurar sobre Arqueologia do que o pobre Indiana. Ai vai um pouco do "MITO" para vocês aproveitem!


domingo, 9 de junho de 2013

A foto do Blog!






Sobre a foto acima é de algum trabalho realizado no sítio arqueológico de Atapuerca. Localizado na Espanha. Há várias cavernas e paredões lá, no qual foram localizados fósseis e ferramentas de pedra (líticos) produzidos pelos hominídeos mais antigos a habitar o oeste europeu. Pertencentes ao Homo Heidelbergensis que datam de 1.2 milhões de anos. Neste mesmo sítio se levantou uma hipótese que gerou (gera?) controvérsia que seria uma outra espécie hominídeo até então não identificada, o Homo Antecessor um outro ancestral humano. Hipótese essa levantada por Juan Luis Arsuaga, Eudald Carbonell e J.M. Bermudez de Castro. Há dois livros ótimos de Juan Luis Arsuaga para quem curti temas relacionados entre arqueologia e paleoantropologia que são O colar de Neandertal disponível em Português e La Especie Elegida este em Espanhol (é galera quem quer arqueologia de verdade tem que falar no mínimo inglês, espanhol e francês so sorry!).