PORTUGAL E NAMÍBIA PROTEGEM NAU PORTUGUESA DO SÉCULO XVI
O Secretário de Estado da Cultura português, Jorge Barreto
Xavier, e a Vice-Ministra da Juventude, Serviço Nacional, Desporto
e Cultura da Namíbia, Juliet Kavetuna, assinaram um acordo de
conservação e promoção dos destroços da nau que naufragou, no
século XVI, ao largo daquele país africano.
No Memorando de Entendimento, Portugal e a Namíbia acordaram incentivar a utilização de mecanismos como a investigação, a documentação, publicação e partilha de informação, bem como a formação e educação, para lá da organização de exposições e de outras formas de promoção e valorização dos destroços do navio português descoberto, em abril de 2008, ao largo da cidade de Oranjemnud, no sul da Namíbia.
Portugal, ao abrigo deste acordo, vai dar a quadros namibianos formação de curta duração no domínio da conservação de madeiras, metais e marfim, bem como formação de técnico de laboratório, existindo ainda a possibilidade de as universidades portuguesas atraírem para Portugal estudantes da Namíbia para cursos relacionados com o património histórico e marítimo.
Os dois países prevêem ainda contactos com doadores para financiamento da preservação e gestão a longo prazo, conservação e promoção da nau e para o a criação e gestão de um museu para o navio naufragado.
A descoberta dos primeiros vestígios arqueológicos do que viria a ser conhecido como o navio de Orangemund, com datação aproximada do Séc. XVI, ocorreu em 1 de Abril de 2008, quando no decorrer dos trabalhos de extração/exploração de diamantes foi detetada a presença de dois canhões em bronze, um conjunto de lingotes de cobre, várias presas de elefante e de uma estrutura em madeira, bem como de um número muito significativo de moedas em ouro e prata.
Link:http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/primeiro-ministro/secretarios-de-estado/secretario-de-estado-da-cultura/mantenha-se-atualizado/20130516-sec-nau-namibia.aspx
No Memorando de Entendimento, Portugal e a Namíbia acordaram incentivar a utilização de mecanismos como a investigação, a documentação, publicação e partilha de informação, bem como a formação e educação, para lá da organização de exposições e de outras formas de promoção e valorização dos destroços do navio português descoberto, em abril de 2008, ao largo da cidade de Oranjemnud, no sul da Namíbia.
Portugal, ao abrigo deste acordo, vai dar a quadros namibianos formação de curta duração no domínio da conservação de madeiras, metais e marfim, bem como formação de técnico de laboratório, existindo ainda a possibilidade de as universidades portuguesas atraírem para Portugal estudantes da Namíbia para cursos relacionados com o património histórico e marítimo.
Os dois países prevêem ainda contactos com doadores para financiamento da preservação e gestão a longo prazo, conservação e promoção da nau e para o a criação e gestão de um museu para o navio naufragado.
A descoberta dos primeiros vestígios arqueológicos do que viria a ser conhecido como o navio de Orangemund, com datação aproximada do Séc. XVI, ocorreu em 1 de Abril de 2008, quando no decorrer dos trabalhos de extração/exploração de diamantes foi detetada a presença de dois canhões em bronze, um conjunto de lingotes de cobre, várias presas de elefante e de uma estrutura em madeira, bem como de um número muito significativo de moedas em ouro e prata.
Link:http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/primeiro-ministro/secretarios-de-estado/secretario-de-estado-da-cultura/mantenha-se-atualizado/20130516-sec-nau-namibia.aspx
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